sexta-feira, 29 de dezembro de 2006

É, aconteceu de novo!

Eu havia dito para vocês no meu primeiro post, que sexo não é o meu forte, e nem do blog. Pois bem, mas não é que aconteceu novamente. Eu disse também que iria na boate nesta última quarta-feira, só que nesse dia a 1140 (minha boate predileta) não abre. Aí fiquei pensando em qual das duas ir: Papa G ou Le Boy? Eu estava com uma vontade louca de fazer pegação, o que foi decisivo pra que eu escolhesse a Le Boy. A preguiça estava batendo e quase desisto de sair de casa. Mas o tesão era maior, e eu fui.

Chegando lá, descobri que teria show de Strippers, o que já deu uma animada. Fiquei dançando um pouco, uns olhavam pra mim, outros eu olhava, mas não chegou a rolar nada. Com isso, o show começou com apresentação de uma drag velha que usava uma máscara no rosto que ressalta as bochechas. Eu, particularmente, acho horrível esse tipo de máscara mas os travecos velhos adoram usar. Mas vamos à melhor parte: os garotos. O primeiro, tirou a roupa, mas não mostrou o pau. Ficou escondendo com a mão, ninguém merece. O segundo, gostoso demais, mostrou tudo. Pau lindo de morrer! Vendo que o segundo mostrou tudo, o primeiro voltou, do nada, ao palco para mostrar o dele também rsrsrs. Foi engraçado, mas ele também era gostoso. O terceiro cara, também era excitante. Resultado: eu que já estava com vontade de fazer pegação, fiquei com muito mais vontade ainda.

Fiquei aguardando um pouco, e vi que já se formava pegação lá no fundo da boate. Fui pra lá, beijei uns 2, sarrei e gozei na minha calça, que era cinza e dava pra ver claramente que estava molhada. Fiquei esperando secar um pouco ali, e fui pro banheiro pra tentar tirar um pouco mais. Quando voltei de lá, fiquei ali do lado do local onde se faz pegação, mas sem intenção nenhuma de nada, até porque eu já estava satisfeito. Só que tinha um garoto bonitinho olhando para mim, nos aproximamos e começamos a nos beijar. Ele me levou pra parte de pegação só que ficou muito puto da vida quando pediu para chupá-lo e eu não quis. E não quis mesmo! Tinha acabado de gozar, e estava meio sem tesão, além de que não gosto muito de chupar.

Depois disso, desci desse local, e um garoto lindo de morrer, que parecia gringo ficou olhando pra mim. Ele tinha olhos claros, era loirinho, um sorriso encantador e perfeito, enfim... era disparado o cara mais lindo que já deu mole pra mim em todas as boates que eu fui. Mas o estranho foram as atitudes dele. Ele aproximava a boca para me beijar só que não beijava, era uma coisa que não dava pra entender. Depois disso, ele, do nada, pressionou a bermuda contra o pau, mostrando que estava sem cueca, pois deu pra ver o contorno da cabecinha. Eu fiquei sem entender nada rsrsrs. Estávamos em frente ao bar e ele me apronta uma dessas. Cheguei a falar uma coisa com ele, mas não obtive resposta. Acredito que ele era gringo e não entendia uma sílaba de português. Depois disso, ele foi embora, sem emitir um só som.

Agora começa a parte mais quente da noite. Um cara, ficou olhando para mim direto, e eu retribui. Até que ele veio até mim, e puxou conversa. Nos falamos um pouco e começamos a nos beijar. Onde estávamos, estava meio abafado. Aí ele falou para irmos à la Girl, que estava com um ar mais agradável. Fomos pra lá, e ficamos nos beijando muito. O beijo dele era gostoso demais, um dos melhores até hoje. Ficamos nos amassando um bom tempo até que ele me pediu pra sairmos dali, na hora, ele não disse pra onde iríamos mas já dava pra imaginar. Saímos da boate, e fomos até o carro dele, um Fox branco novinho em folha. Nos dirigimos ao Hotel Escort, na Barra. Quando chegamos lá, foi um tesão só. O cara sabe como excitar um homem, fico arrepiado só de lembrar. Ele me fudia muito, só que eu queria gozar e ele não deixava. Meu pau estava doendo de vontade de gozar, mas ele queria meter mais e mais. Até que eu falei que não dava mais pra segurar, e que queria gozar. Gozei bastante até, para quem já tinha gozado. Ficamos deitados lá, agarramos por um bom tempo. Realmente delicioso. Só que eu tinha que reparar na hora, já que seria bom eu chegar em casa no máximo às 7h. Eu fiquei lembrando a ele direto para irmos embora, só que ele me enrolou lá e só fomos sair de lá às 8h:30!!!! Sendo que estávamos na Barra e ele ainda iria me levar em casa (que é muuuito longe) e voltar para lá, onde trabalharia às 10h. Obviamente não deu tempo dele chegar no horário pois 10h, foi o horário que ele estava me trazendo em casa já que pegamos um engarrafamento horrível. Apesar de tudo de bom que aconteceu, ele tem dois defeitos: fuma e bebe. Se só bebesse tudo bem, mas fumar é um problema sério. Atrapalha muito.

Bom, quem sera se tudo fossem flores não é? Cheguei em casa às 10h, e minha mãe, para sorte dos meus ouvidos, não estava em casa, tinha ido à feira. Na TV do Hotel, eu já tinha visto que vários atentados à Polícia haviam acontecido na madrugada de quarta para quinta aqui no Rio, e quando eu cheguei em casa ouvi mais fatos no rádio a respeito disso. Antes de dormir, rezei agradecendo por Deus ter me protegido e trazido são e salvo em casa. Fui dormir. No dia seguinte, minha mãe falou e falou no meu ouvido, dizendo que estava desesperada, que eu nunca tinha chegado aquele horário, que tinha ligado para uma amiga minha para perguntar se eu estava com ela. Enfim... soltou os cachorros. Só que ela falou uma coisa péssima: agora ela vai querer saber para onde eu vou e quer que eu leve o celular junto comigo. Apesar de eu ser independente financeiramente, eu entendo o lado dela. Mas o problema é: quando eu sair para boate, eu digo o quê? Digo apenas o bairro para onde estou indo? Ou continuo não dizendo para onde vou? Ó dúvida cruel.

Bem pessoas, vou ficando por aqui. Um abraço a todos, e eu desejo que vocês tenham um réveillon bem tranquilo, com pensamentos positivos e companhias agradáveis. Que 2007 seja melhor que 2006. Nos vemos lá, beijos.

PS: Se um dia eu encontrar pessoalmente alguém que leu esse blog, não vou saber onde enfiar a minha cara de tanta vergonha. Do jeito que sou tímido, não vou conseguir nem olhar para a pessoa, sabendo que ela conhece a fundo parte do que ocorre comigo e que eu não conto para ninguém.
Editado em 31 de dezembro de 2006 às 03h45
Pessoal, esse é o último post do ano e eu não poderia deixar de desejar a todos um Ano Novo cheio de realizações. Que Deus guie o caminho de todos vocês assim como fez em 2006. Abraços.

quarta-feira, 27 de dezembro de 2006

Posto 9 - Praia de Ipanema

E aí pessoal, como foi o Natal de vocês? Espero que tenha sido ótimo. O meu foi uma mesmice só, todos os anos passo no mesmo lugar. Sempre na casa da amiga da minha mãe, e vou pra lá por pura falta de opção. As pessoas até que são agradáveis, mas gosto de gente da minha idade. Lá ou tem mulher de 40 ou adolescente de 13, assim fica difícil.

Bom, pra espantar a mesmice do Natal, vou entrar 2007 com tudo (que coisa mais gay isso, uhhh rsrs). Minha amiga me convidou para passar a virada de ano no Clube Monte Líbano, que fica na zona sul do Rio. O local tem vista pra Lagoa Rodrigo de Freitas, onde serão estourados toneladas de fogos. Além disso, teremos um mega show com a banda nostalgia Celebrare. A noite promete. Então, hoje eu fui lá pegar minha pulseira para poder entrar no dia. Fui só pra isso mesmo, estava até com vontade de ir embora logo (pois é longe PARA CARALHO da minha casa rsrs). No entanto, resolvi dar uma passadinha na praia, que era logo ali. Estava meio despreparado pra isso, já que estava de calça capri e sandália, mas fui do mesmo jeito. Antes de chegar na areia, eu vi um cara super gostoso correndo no calçadão com uma sunguinha vermelha. Acho que ele entrou umas 100 vezes na fila da gostosura, porque putamerda... Mas depois dessa visão do paraíso, lá fui eu andar pela areia, como se fosse um turista (já que faz muuuuito tempo que não vou à praia e os meus trajes não eram adequados). Quanto mais eu via areia, mais me dava vontade de andar, andar e andar. Fui de um lado para o outro e quando voltei, com quem me deparo? O gostoso de sunga vermelha. Só que agora tinha um detalhe importantíssimo: ele passou por mim, parou e começou a dar cada apertada no pau, que era de enlouquecer. Fingia que estava ajeitando a sunga, mas na verdade estava era mexendo deliciosamente no pau. E outra coisa, ou o cara era hiper dotado, ou ele estava excitado na praia pois o volume que estava naquela sunga era coisa de louco. A vontade de ver essa cena foi tanta, que depois que eu vi que o cara estava mexendo lá (ele passou por mim mexendo), eu parei ali e fingi que estava admirando o mar. Só pra ver isso de rabo de olho. O cara parecia ser do ramo, mas não posso afirmar nada.

E como diz a música do Chitãozinho e Xororó: "Andei, andei, andei até encontrar". E foi exatamente isso que aconteceu. Depois que o cara foi embora, continuei andando pela areia, seguindo o mar. Até que chega um ponto, que eu começo a ver um monnnte de gays na praia. Com isso, deduzo que esse é o tão falado Posto 9 da Praia de Ipanema. Uma quantidade grande de gringos, pintosas, e também de homens gostosos, muito gostosos. E em maior quantidade, como nunca vi em qualquer boate gay. Depois de passar por lá, resolvi ir embora, até porque estava cansado de andar tanto. E para minha surpresa, encontro um garoto que tinha estudado comigo no segundo grau que não sabia de mim e nem eu não sabia dele hauahuaua. Sim, ele estava lá, justamente em frente à bandeira de Arco-Íris. Esse cara trabalha no mesmo prédio que eu, um pessoal amigo meu tinha me contado que ele era chegado na fruta, só que eu igual São Tomé: tenho que ver pra crer. Ele não é bonito não, mas sempre há o interesse de saber dentre as pessoas que você conhece, quais tem os mesmos desejos e vontades.

Obrigado a todos que comentaram, e, se quiser, comentem de novo. Vou dormir pois estou caindo de sono.

OBS: Amanhã tem boate.

domingo, 24 de dezembro de 2006

Minha primeira noite promíscua

Olá pessoal, estou inaugurando o blog hoje, dia 23/12. Sejam bem-vindos. Bem, permitam que eu me apresente. Sou um carioca gay, não assumido, de 20 anos que adora curtir uma balada GLS aqui no Rio. Vocês não terão muitas características minhas por agora, mas vocês poderão captar, no meio dos meus posts, marcantes traços da minha personalidade e do meu físico.

Eu pretendo relatar tudo que acontece comigo na noite (ou até fora dela), promovendo um debate e até uma troca de experiências com os visitantes deste espaço. Pra começar, vou falar o que aconteceu comigo dia 21/12. Eu estava tranquilo em casa, quando me deu vontade de sair (sempre fui muito caseiro, só depois dos 20 anos que comecei a sair à noite). Só que eu moro com a minha mãe, que obviamente não sabe de nada, mas adora controlar a minha vida e sempre foi muito taxativa em relação a horário de sair e chegar.
Eram umas 22h40, e ela, vendo a Grande Família, como sempre, viu eu me arrumar pra sair. Pra quê ela viu? Começou a dar um show, dizendo que isso não era hora de sair de casa, que era uma irresponsabilidade, e que eu vou me arrepender com isso. Eu, normalmente muito calmo, me excedi e comecei a falar alto com ela, dizendo que eu faço o que eu quiser da minha vida, saio a hora que quiser e chego a hora que eu quiser também. Ela ficou com a cara emburrada, mas como não tem como ter controle sobre mim, não pôde fazer nada.

Pois bem, saí de casa nesse horário (geralmente saio mais cedo, nesse dia, como eu disse, me deu vontade de sair de uma hora para outra) e começou outro dilema: para onde ir? Até hoje eu só conheço 4 locais GLS no Rio, são eles: Up Turn Bar, na Barra, Papa G, em Madureira, Boate 1140, na Praça Seca, e Le Boy em Copacabana (já me falaram de outros, como Cine Ideal, Plural e Farme de Amoedo, mas não tive a oportunidade de ir, ainda). Destas a melhor é, indiscutivelmente, a 1140. Tanto pela diversidade de ambientes, quanto pelas pessoas. Só que tinha um porém, já estava tarde e eu estava sem dinheiro vivo. Dispunha só de 13 reias, que talvez não daria pra pagar a 1140. Pelas circunstâncias apresentadas e praticidade de poder usar cartão de débito, escolhi a Papa G, que depois da hiper reforma que fizeram, nunca tinha voltado lá.

Cheguei lá, desci pra conhecer o que tinha de novo. No "subsolo" tinha LAN House com monitores chiques LCD, sala de jogos e o guarda-volumes, onde deixei meu guarda chuva, pois no dia estava chovendo um pouco. Subi para o primeiro andar, onde fica a pista de dança (a parte que eu menos gosto das boates). Logo saí de lá indo em direção ao terraço, que, por sinal, ficou lindíssimo. Lá é onde tem música ao vivo, só que na hora que eu cheguei ainda não havia começado. Logo de cara vejo uma pessoa conhecida, era Mariana Novaes, a cantora. Forcei a memória e lembrei que ela participou do FAMA 1, da Globo, e saiu na segunda semana pois se negou a cantar uma música que foi apresentada a ela. Enrolei um pouquinho lá até a banda (uma das melhores que já ouvi), começar a tocar.

Dancei a balde... aí um garoto de cabelo pro alto, bonitinho até (coisa rara na Papa G) começou a olhar excessivamente pra mim. Eu retribuia, mas sem fazer sinal ou gesto algum. Foi quando a amiga dele chegou e disse que ele queria me conhecer, mandei ele vir falar comigo. Conversamos um pouco e nos beijamos. O beijo era mais ou menos, e o cara ainda fumava e bebia, coisas que eu detesto. Ele não parava quieto, me beijava, depois zoava com as amigas, depois descia. Uma hora, um outro garoto ficou olhando pra mim de uma forma, que eu achei que ele já me conhecesse de um outro lugar. Mas não, ele disse pra mim "bonitinho você né? Você não acha?", eu, hiper sem graça, disse "Mais ou menos". Aí que o garoto que eu estava ficando chegou e puxou um papo com esse oooutro garoto, e começaram a conversar (parece que eram amigos de longa data). Desci para ver o Show de Drag (onde passou um Passa ou Repassa hilário com três drags famosas). Acabou o show, voltei pra musica ao vivo (onde muitas pessoas ficaram me encarando, acho que jogaram um pote de mel em cima de mim no dia, porque não sei o que chamava tanta atenção em mim).

A banda parou de tocar, logo não tinha mais motivos de eu ficar na Papa. Era cedo ainda, umas 3h:30. Nesse horário acho que nem tinha ônibus nem combe para voltar para casa. Com isso, fiquei ali na rua da Papa, sentado num piruzinho de concreto daqueles rsssss. Agora que começa a parte mais quente da noite, pra minha surpresa. Do outro lado da rua, tinha um casal homo, se despedindo. Enquanto um garoto estava indo embora, o outro começou a me encarar e piscar para mim. Ele era bem lindinho (lembrava vagamente a Thammy Gretchen versão bofinho rsrsrsrs), aí, do nada, ele veio até mim (mesmo com o ficante dele ainda na rua). Disse que se sentiu atraído fisicamente por mim, me disse inúmeras coisas, mas no final a intenção era passar a noite comigo num motel. Eu fiquei cheio de medo, pois nunca tinha feito isso na minha vida. Nunca nem tinha ido a um motel, quanto mais fazer sexo com uma pessoa que eu mal conheço. Com o papo dele, ele foi me conquistando, pouco a pouco. Várias vezes durante a conversa eu disse não, que não daria, que nunca fiz isso, que tenho receio. Só que chegou uma hora que ele disse "Se eu te beijar, e rolar pele, você vai comigo?". Eu estava louco pra beijá-lo, por isso disse que ia ver se dava. Ele me beijou, PUTAQUEPARIU, que beijo gostoso. Um dos melhores até hoje, na hora eu fiquei excitado. Visivelmente, ele também ficou. O meu grande problema é que a pessoa me pega pela boca, se a pessoa beija bem, ME GANHA. Maaaannnns, mesmo amando o beijo do cara, ainda relutei em ir. Só que ele conseguiu me convencer, e acabamos entrando num táxi e indo pro Hotel Carícia, ali em Madureira mesmo.

O cara era realmente muuuuuuito gostoso. Não quero que este blog seja um espaço de contos eróticos, mas a coisa ficou muito quente comigo lá. Mal entramos no quarto e já nos beijamos loucamente e tiramos a roupa. Ele foi tomar um banho, pois tinha vindo do trabalho antes de ir pra Papa. Enquanto isso, eu fui ver como era um motel. Espelho no teto, TV com filme pornô, ar condicionado, rádio ao lado da cama, enfim, tudo como o esperado. Depois do banho, começamos a nos pegar muito, nos chupar também. Eu era muito carinhoso com ele e vice-versa. Acho que pelo excesso de carinho, e pelo cansaço, ele acabou cochilando lá. Deixei ele dormir um pouco, mas vi que estava ficando muito tarde e decidi acordá-lo, pois precisava ir embora. Coloquei minha roupa, e desci, com ele ainda bêbado de sono. A recepcionista me informou que pra uma pessoa sair, tem que deixar o quarto pago, que era "norma da casa". Subi, o acordei e falei isso. Ele chamou o garçon, que pegou o dinheiro. Ele estava nu ainda, e eu já de roupa prontinho pra sair. Mas ele me fez um convite tentador, de gozar beijando aquela boca gostosa. Não deu pra resistir, tirei a roupa na mesma hora e começamos a nos beijar muito. Ele fode muito bem, nunca tinha gozado com tanta vontade e com tanta explosão como nesse dia. Deixei meu telefone no celular dele, e desci. Fui pra casa, e cheguei lá mais de 8h da manhã. Minha mãe já tinha saído pro médico. No dia seguinte, dormi até às 20h:15 (isso mesmo, oito e quinze da noite). Minha mãe geralmente me acorda umas 13h, quando saio de noite, mas como eu tinha tido uns atritos com ela na noite anterior, como contei pra vocês no início do post, ela me deixou pra lá. E ficou sem falar comigo uns dois dias.

Bom pessoal, vou ficando por aqui hoje. Nessa estréia do blog, fiz um hiper post, um texto enorrrme, que eu espero que vocês tenham paciência de ler. Sei que fica meio cansativo, mas tentem, por favor. Pra tranquilizá-los, não esperem textos enormes como esse. Geralmente não tenho tanto assunto como esses assim. Outra coisa, sexo não é o forte desse blog nem do dono dele. Um abraço, e deixem um comentário.